- Bárbara Areias
- 17 de jan. de 2023
- 4 min de leitura

Você possui estabilidade emocional nas principais áreas da vida?
Áreas que possuem influência sob o emocional humano: econômico-financeira, sócio afetiva, intelectual e profissional.
Como essas áreas entram em desequilíbrio
Econômico-financeira
A falta deste elemento pode causar um enorme desespero e angústia no ser humano. Ansiedade sobre o que pode acontecer com nossas vidas.
A esfera econômico-financeira junta a sobrevivência com a necessidade, precisamos dela estável para viver bem.
Desta forma, caso desestabilizada, a sensação de desamparo e preocupação surge em excesso.
Sócio-afetiva
A esfera sócio-afetiva diz respeito a nossa interação com o outro e como recebemos e damos afeto, seja na forma sexual, familiar ou amigável.
Contudo, algumas relações podem ser tóxicas e, muitas vezes, não temos mecanismos psíquicos para lidar com elas.
Não conseguimos comunicar nossos limites, temos dificuldades em expressar nossos sentimentos e aceitamos ser tratados de maneira rude.
A consequência disso podem ser inúmeras: isolamento, depressão, ansiedade, baixa autoestima, entre outras.
Intelectual e Profissional
A inteligência é o elemento que torna o ser humano capaz de compreender e aprender novos conteúdos.
No entanto, a parte intelectual da vida humana pode trazer consigo um grande peso e pressão.
Um exemplo de como a parte intelectual pode afetar a saúde emocional humana são os estudantes de pré-vestibular.
Muitas vezes, ao tentar se inserir em uma universidade estudam muito e não conseguem mesmo assim alcançar a nota necessária.
Eventos como esse são capazes de gerar graves sintomas de ansiedade, pois somos submetidos a uma tremenda pressão em conseguir atingir resultados que indicam uma alta inteligência.
A mesma pressão ocorre no âmbito profissional onde exige-se muito desde a aprovação até a execução.
Cerca de 30% da população brasileira é acometida pela síndrome de Burnout, mais conhecida como a doença do trabalho. Este transtorno psicológico, por sua vez, é causado por grandes cargas de estresse e esgotamento mental no ambiente de trabalho.
E como cuidar da sua saúde emocional
Fazer exercícios físicos
Essa prática ajuda a deixar nosso cérebro saudável? Fazer exercícios físicos reduzem estresse, ansiedade, e, ainda, tem o poder de nos deixar com uma alta estima boa e muito mais bem-humorados.
No entanto, isso acontece, pois ao realizar atividades físicas nosso corpo libera uma série de hormônios responsáveis pelo bem-estar.
Ter uma alimentação regulada
Para sobreviver bem, nosso corpo precisa de uma série de vitaminas, que são essenciais para a estabilidade da saúde humana. Dessa forma, uma alimentação com nutrientes indispensáveis para o corpo, ajudam não somente o físico, mas também o mental do indivíduo.
Alimentos ricos em magnésio, por exemplo, colaboram na redução da ansiedade. Já as vitaminas do complexo B, estão fortemente associadas à prevenção de transtornos mentais.
Frutas, verduras, legumes, grãos e até mesmo carnes conseguem trazer em sua composição básica elementos importantes para a prevenção do desequilíbrio mental.
Manter uma rotina organizada
Uma rotina organizada nos ensina a ter disciplina sobre nossos atos e auxilia na sensação de bem-estar.
Isso acontece, pois quando cumprimos com o que colocamos como planejado, recebemos o sentimento de dever cumprido, de ter terminado um dia produtivo.
Mas tarefas em excesso com rotinas aceleradas são prejudiciais ao funcionamento psíquico, pois a pressão quanto aos afazeres e a adrenalina de toda a correria do dia desorganizam mentalmente o indivíduo.
Logo, estabelecer horários de início e fim para cada um dos afazeres no dia, pausas e respeitar os próprios limites em seu cronograma é importante.
Investir em momentos de lazer
Por mais que os dias sejam cheios e o tempo seja escasso, separar um tempo para descansar a mente e se divertir um pouco, auxilia na promoção da saúde emocional e na diminuição do estresse diário.
O essencial incluir na rotina alguma atividade que te dê prazer.
Invista em um tempo de qualidade com sigo mesmo e com as pessoas que você ama.
Existem pessoas que podem nos oferecer um abraço acolhedor, palavras de amor e colo quando precisamos. Ter essas pessoas por perto é sempre muito valioso, por isso, separe um tempo para passar com elas. Mas na maioria das vezes estamos sozinhos, então:
Procure esvaziar a mente durante um período e em um local harmonioso para que assim possa refletir sobre como esta se sentindo, o que esta te afetando? É em suas relações?
Se liga nesse processo…
Observa a emoção presente pois a constatou a partir de uma determinada ação;
Identifica o sentimento apresentado por trás desta emoção;
Reconhece de qual necessidade em específico, está surtindo esse sentimento;
Procura saldar essa necessidade por si só, com a ajuda de uma pessoa especial ou de um profissional;
Quando envolver o outro, esse conhecimento deve ser aplicado com ele também. Através de perguntas elaboradas de forma empática para que a solução venha através de pedidos feitos com compaixão e generosidade de ambos.
Iniciar um diário
A escrita pode ser uma boa alternativa para extravasar sobre o que se passa em nossa mente, aliviando o peso do “pensar demais”.
Ainda, uma prática interessante é, após algum tempo reler o que foi escrito e, assim, perceber sua evolução acerca dos fatos descritos por você na época.
Fazer acompanhamento psicológico
A vida é repleta de surpresas. Não sabemos o que pode acontecer e precisamos lidar com uma série de estímulos que, muitas vezes, não estávamos esperando.
No entanto, engana-se quem acha que fazer acompanhamento psicológico é uma tarefa apenas para quem está com algum tipo de distúrbio emocional.
Pessoas mais sensíveis, frágeis e vulneráveis aos estímulos violentos de uma vida turbulenta, principalmente nos relacionamentos, precisam desse apoio mais direcionado para se sentirem confiantes.
Post150
- Bárbara Areias
- 14 de jan. de 2023
- 3 min de leitura
Hoje em dia o marketing proporciona o sustento não só para quem o estuda em uma faculdade, com a era digital essa não é mais a única forma.
O marketing digital oferece a mesma remuneração para ambos os profissionais. Iniciando por aprender o todo ou se especializando em uma determinada função, o alcance financeiro pode alcançar os setes dígitos facilmente.
Com o mercado aquecido e a aptidão e dedicação necessárias, exemplos de cases de sucessos orientam e capacitam gratuitamente ou vendendo seus próprios cursos on-line a um valor inferior ao de uma faculdade.
Digo por experiência própria e mesmo no início desta jornada já me sinto capaz de atender determinados clientes, adquirindo minha própria experiência e conhecimento para ter a confiança necessária e criar conexões com pessoas deste nicho.
Tudo começa por uma estrutura criada estrategicamente, mediante uma pesquisa sobre o cliente expert e seu negócio…
Na hora da criação desse conteúdo, o certo seria:
O Social Media pesquisa, tanto o expert e seu negócio quanto o conhecimento do expert, para saber como esse conteúdo deve ser apresentado ao público, de forma estratégica e a longo prazo, para que esse processo alcance o objetivo desejado.
*em último caso, quando o expert não oferece seu conteúdo, o profissional Social Media parte de uma pesquisa retirada de livros e internet, do nicho desse expert. Porém, o dono do conhecimento ressignifica esse conteúdo, dando sua contribuição e personalizando este texto.
Esse Social Media revisita essa estrutura base criada sempre durante cada etapa para que a estratégia de criação de conteúdo e sua apresentação seja uma referência desse expert.
Táticas de marketing estudadas pelo Social Media são incorporadas a apresentação desse conteúdo, do conhecimento desse expert. Como por exemplo: técnicas de Copywriting, para que o conteúdo tenha um propósito além de demonstrar a autoridade do expert, o de vender o expert e seu negócio.
Estou ainda no meio dos meus estudos no curso de formação de um Social Media mas já estou trabalhando e pondo em prática com clientes.
Aprendi na prática que tinha de adiantar um pré-conteúdo, um pré texto, uma pré copy, relevante e já dentro da estratégia para que o expert não perca tempo.
No momento estou fazendo todas as funções necessárias para criar e executar uma estratégia que inclui até um lançamento.
E tenho levado para a contribuição do expert o mínimo possível. Meu trabalho está quadruplicado e meu aprendizado também.
E o que espero, no mínimo, por parte desse expert e sócio neste projeto em comum…
Ler o pré-texto e corrigir o conhecimento, o que esteja muito fora do tema, mas pensando num todo, como o Social Media ao criar essa pré-texto, tentar não alterar o conceito, o propósito que a mensagem quer passar.
*lembrando que, o social media não tirou o conteúdo adiantado da sua cabeça a ponto de estar tão fora do tema, do nicho desse expert para ter que ser desfeito o trabalho no momento do ajuste por parte do expert.
*Afinal o Social Media também contribuiu introduzindo ali seu conhecimento, com suas táticas, por isso a alteração deste conteúdo por parte do expert tem que ser menor possível sob o risco de prejudicar o objetivo real, o de venda e o ganho com tudo isso.
Com essa pré-copy corrigida pelo expert, o designe das artes e videos são criadas de acordo. O que esta sendo um desafio no meu caso em que a correção atrasa a produção.
Também percebi só depois da importância do editor, do profissional que traz esta fala para o escrito revisando ortografia da copy e criativos.
Pode parecer que não, mas todo esse processo demanda pesquisa, tempo, criatividade e foco.
O resultado é indiscutível.
E infelizmente o expert tem que entender, decidir e realizar ou desistir de coloca-lo em prática.
E para quem, como eu, investir nesta jornada, descobrir o quanto antes que para alcançar seus setes dígitos, não será possível sozinho. No mínimo sua “eugencia” vai precisar de o Social Media, copywriter e um gestor de tráfego.
É muito empenho, muita sensação de evolução, aquisição de compreensão mas também de muito exercício de paciência e persistência. O que toma um tempo e me ocupa, atrapalhando a minha vontade de compartilhar meu conhecimento com vocês.
Estou postando menos em minhas próprias redes os meus estudos que compartilha esse conhecimento para você que se identifica e pode até utilizar em benefício próprio. Mas estou tentando e prometo que vou conseguir trabalhar no meu conteúdo também.
Se estou te alcançando, faz um sinal de fumaça. rs
Você acompanha o meu conteúdo? E nos Instagram @barbaraareiasdivulga e @barbaraareiasconsultoria ?
Espero estar conseguindo ajudar alguém!
Agradeço por ter você aqui
POST149
- Bárbara Areias
- 5 de jan. de 2023
- 3 min de leitura

Você não precisa provar que está certo, você precisa saber que está certo!
Verificamos que nossa vida atual esta regida pela lei da oposição.
O primeiro sustenta a regra da não-resistência, o segundo o uso da reação violenta.
Não há dúvida, o ataque que nos golpeia é movimentado por um ser, chamado, por isso, nosso inimigo. Mas, ele é só a causa próxima e é contra esta que, em nossa miopia, começamos a lutar.
Quando o problema está enquadrado nesses termos, parece claro que a defesa que o mundo pratica, limitada só contra o ofensor, não somente é inútil, mas representa um novo erro que se junta ao velho, aumentando-o.
Por isso, nosso inimigo, contra o qual apontamos nossas armas, não tem poder algum contra nós, além daquele que nós mesmos lhe conferimos com nossas obras contra a Lei de Deus.
Aparece aqui a necessidade lógica de praticar o método da não-resistência, porque ele é o único que representa um verdadeiro sistema de defesa.
A Lei da Não-Resistência é uma das leis mais difíceis a serem seguidas e podemos chamá-la de Lei da Passividade. Essa lei nos ensina a sermos mansos e a não ficar entrando em atrito e choque com às pessoas e coisas do dia-a-dia.
Embora a psicologia considere a passividade uma virtude, o excesso dela pode trazer prejuízos à vida do indivíduo.
Pessoas passivas demais são influenciadas pelas circunstâncias da vida, pelas outras pessoas, pela economia, pela política e pelos fatores externos.
A psiquiatra americana Jacqui Lee Schiff acredita que um comportamento excessivamente passivo caracteriza um distúrbio psicológico chamado Síndrome da Passividade.
Segundo a especialista, existem quatro tipos de comportamentos passivos que fazem parte da Síndrome, são eles:
Inércia: diante de um problema, a pessoa fica inerte, passiva e paralisada, não tomando nenhuma atitude para resolver a questão, fugindo até da situação;
Superadaptação: o indivíduo é excessivamente obediente, submisso, servil e não luta por seus direitos porque tem medo de ser rejeitado ou repreendido. Esta pessoa também apresenta muita dificuldade para dizer não, pois tem uma grande necessidade de ser aprovado;
Agitação ou queixume: em vez de refletir a respeito da solução de um problema, a pessoa fica agitada, inquieta, nervosa, ansiosa e tenta culpar os outros por seus problemas. Este indivíduo costuma cultivar o vitimismo, sentindo-se injustiçado e tendo pena de si mesmo;
Incapacitação ou violência: diante de um problema, a pessoa reage se sentindo impotente, desmaiando ou apresentando doenças psicossomáticas. Ela também pode reagir com explosões de raiva, agredindo pessoas, xingando ou quebrando objetos.
Viver no refúgio da imobilidade diante das injustiças não é saudável. Ser capaz de reagir ao que não gostamos e de defender nossos direitos é um princípio de bem-estar e saúde. Enfrentar conflitos e gerenciá-los efetivamente nos ajudará a crescer.
A pessoa com medo de conflitos é aquela que enche um balão com sua raiva e suas frustrações, pouco a pouco e em silêncio. Ela faz isso ao engolir o que dói, ao ceder e deixar que isso e aquilo aconteça. Até que no final seja tarde: o balão acaba explodindo em suas próprias mãos.
O uso contínuo da evitação fará com que nos instalemos gradualmente no círculo do sofrimento, em uma barreira defensiva nada saudável.
Daremos poder aos outros sobre nós e deixaremos que nossos limites pessoais se dissolvam e acabam somatizando essa frustração (dores musculares, problemas digestivos, úlceras, herpes labial…). Sem falar, é claro, de problemas mentais, como os transtornos de ansiedade.
POST148