- POST72
- 18 de set. de 2019
- 2 min de leitura

Quando em 2014 iniciei meu proprio negócio, já que utilizava de tais produtos em minhas aulas de "Gerenciamento de Imagem" no meu curso "Vida de Modelo", adquiri um tipo de franquia da Mary Kay, e me nomeei Consultora de Imagem e Beleza agora, para poder ter a opção de ser uma vendedora também. Com a necessidade de não só encontrar mais alunas, me vi com a vontade de conquistar clientes. Por conta disso, em 2015 comecei a utilizar de fato as Redes Sociais para ser mais vista.
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Em ago 2018, passei a divulgar não só o meu negócio de Consultoria e Vendas como ao de um artista que com o seu talento para o canto se apresentava profissionalmente mas que nunca se interessou em saber utilizar a internet em seu beneficio profissional e muito menos tinha alguma identidade visual para se iniciar nesse mundo do marketing, da divulgação.
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Nesse meio tempo recebi a proposta de CLT pelo Àmar e além de Hostess eu também estava encarregada da divulgação do quiosque. De sua localização, entretenimento e demais vantagens. Alcançando público para mim e para os meus contratantes.
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A partir destas experiencias, a mesma amiga que me indicou para o meu primeiro cliente marketing digital, me apresentou para mais um profissional talentoso e que não tinha tempo para divulgar seu serviço de Hair Styling. O trabalho para ele me levou a cuidar da divulgação da competentíssima porcelanista, sua colega. E foi assim que constatei uma grande oportunidade a minha frente, um novo desafio e mais uma nova função promissora.
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A era digital nos trouxe novas oportunidades para aquisição de renda. Descobri que prestar estes serviços me tornam uma Social Media. E que existem outras formas como esta de se trabalhar home office. Comecei estudando sobre as principais Redes Sociais, quais se destacam para um maior alcance. Uma pesquisa comprovou que no momento o Youtube com seus videos, seguido pelo Instagram e sua forma básica de apresentar fotos e finalizando com o Facebook e suas Fanpage(paginas profissionais) são o que atraem o maior interesse da maior parte da população que frequenta a internet.
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Pessoalmente a que mais gosto é o Facebook. Ainda não domino o mundo dos videos e não concordo com a rapidez e falta de recursos do Instagram. No Facebook me expresso com calma e detalhes e sinto ter mais controle. Meus estudos estão ainda no começo. Muito tenho a entender do funcionamento destas ferramentas, que podem alavancar um negócio e até criar.
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- POST71
- 17 de set. de 2019
- 2 min de leitura
Snapshot 15/09/2019
Blog é uma palavra que resulta da simplificação do termo weblog. Este, por sua vez, é resultante da justaposição das palavras da língua inglesa web e log. Web aparece aqui com o significado de rede (da internet) enquanto que log é utilizado para designar o registro de atividade ou desempenho regular de algo. Numa tradução livre podemos definir blog como um "diário online".
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Minha intenção sempre foi compartilhar ao me sustentar. Comecei ajudando aspirantes a modelo e estendi as que trabalham atraves de sua imagem. Assim aconteceu comigo! E com esta experiencia, aliada ao que sempre venho estudando para estar capacitada a realizar os trabalhos deste mercado, sigo com o meu Blog. Mas agora de forma mais atuante e mais ao pé da letra.
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Resolvi por meus registros diarios aqui sem deixar de dividir o resumo dos estudos que venho aqui compartilhando. Sempre tive o habito de escrever diarios, tenho guardado minhas agendas desde 2002. As de 1995 e 1998 foram as que restaram dos anos anteriores. Me sinto mais a vontade escrevendo que falando e quando estou aprendendo algo, gosto de escrever o principal e montar um resumo para ler novamente e não esquecer. Sempre que volto ao que escrevi tenho uma visão melhorada do assunto.
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Engraçado uma modelo e manequim não se sentir à vontade diante da camera de video ao falar, mas meu talento sempre foi para as cameras fotograficas e minha facilidade em me expressar sempre foi por escrito. Quando preciso falar em publico me saio bem, minha dificuldade maior é diante das cameras de video e isso eu preciso superar.
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Uma vez que venho estudando Marketing, mais direcionalmente para as Redes Sociais, video é uma ferramentas para a criação de conteúdo que atrai a atênção da maioria, a produção de video, em especial os de tutoriais, videos que ensinam, quando feito por nós mesmos são ainda mais interessantes.
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Meu interesse por este assunto se deu a partir do momento em que abri minhas atividades de venda de produtos. Em minhas aulas de maquiagem, passei a usar a Mary Kay e porque não ter para a venda. Quando se tem que vender, tem que ser vista ainda mais. Antes eu vendia somente a imagem e passei a vender os produtos que a mantinham.
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Mudei meu modo de usar a Rede, passei de configurações fechadas, a partir da necessidade de alcançar mais clientes, para aberta ao público e passei para quanto mais exposição melhor. Pois em vendas, nem sempre poucos, garantem o seu negocio.
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Continuo trabalhando com o que a imagem pode proporcionar, trabalhos freelancer onde o foco é atendimento ao público ou propagandas, sigo com minhas vendas, nao só de Mary Kay agora e esta nova meta, de aproveitar as redes para conseguir impulsionar meu alcance e aumentar a minha clientela e a de quem mais quiser.
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- POST70
- 17 de jul. de 2019
- 3 min de leitura
Na percepção sobre o compartilhamento do conhecimento, verifica-se que o significado atribuído representa troca, divisão e democratização de informações e conhecimentos, para que outras pessoas saibam o que se sabe na organização, podendo facilitar as atividades das pessoas e o andamento dos projetos.
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Ao se mudar do paradigma industrial para o paradigma do conhecimento ou da onda industrial para a onda do conhecimento, mudou-se também a forma de se gerenciar as organizações. Ao constatar que muitas organizações dependem do conhecimento e têm nele o seu maior valor, o gerenciamento desse novo ativo vem ganhando espaço nas práticas organizacionais.
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No início do século, o setor industrial emergia, conseguindo absorver grande parte dos milhões de trabalhadores agrícolas e fazendeiros que foram deslocados pela rápida mecanização dá agricultura. Por muitos anos, proprietários de negócios familiares preocupavam-se em compartilhar sua sabedoria comercial entre seus familiares. Um perfil aceito de colaborador (no paradigma industrial o colaborador não precisava e nem deveria ser inteligente).
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A fim de transformar a organização da onda industrial (baseada no paradigma do comando e controle): para uma organização da onda do conhecimento. Presencia-se, uma multiplicação de organizações cujo principal ativo é um bem intangível chamado conhecimento. Como os fundamentos da economia industrializada mudaram de recursos naturais para recursos intelectuais, percebeu-se necessário examinar o conhecimento que envolvia os negócios e como ele era utilizado.
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“[...] o conhecimento é informação posta em uso produtivo”. Revisando os passos progressivos desta definição, os autores colocam que o dado é um meio de expressar algum objeto ou assunto, informação é o arranjo dos dados em um padrão dotado de significado e o conhecimento é a aplicação e o uso produtivo das informações. A informação portanto consiste em dados organizados, agrupados e categorizados em padrões que possibilitem a criação de significado, enquanto o conhecimento é uma informação que é relevante, acessivel e baseada (pelo menos parcialmente) em experiência. A informação é convertida em conhecimento através de um processo social e humano de compartilhamento de entendimentos e sentidos. Nesse sentido, como o conhecimento passou a ser tratado como um recurso à sua gestão, também se tomou importante nas organizações, sendo denominada de gestão do conhecimento.
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À medida que as empresas se globalizam, elas precisam gerir seus recursos de conhecimento com mais abrangência e eficiência do que no passado e disponibilizá-los internacionalmente. Com a intensificação da concorrência, têm de reunir toda sua capacidade de excelência para servir ao cliente. Ademais, com o uso de novas tecnologias, mesmo as maiores empresas devem maximizar a capacidade de coletar; categorizar; distribuir e utilizar o conhecimento em toda a empresa”.
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Não há concordância sobre a definição de gestão do conhecimento. Enquanto em algumas definições as soluções tecnológicas são mais ressaltadas através do conceito de armazenamento e reaproveitamento de conhecimento, em outras, o elemento humano é mais valorizado em função do compartilhamento e de geração de novas idéias. Embora a tecnologia represente um papel importante, viabilizando o armazenamento e a disseminação, não é exclusiva na gestão do conhecimento.
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De acordo com uma pesquisa realizada pela Management Review em grandes empresas internacionais que têm utilizado a gestão do conhecimento, Wah (2000) descreve que um dos aspectos mais difíceis da gestão do conhecimento está em como fazer as pessoas compartilharem seus conhecimentos. Ao contrário de alguns anos atrás, quando se acreditava que o detentor do conhecimento perdia poder e reputação se compartilhasse suas informações, experiências e conhecimentos subjetivos, sabe-se hoje que o conhecimento não desaparece ou é depreciado quando compartilhado. Ao contrário, valoriza-se e cresce ainda mais. Como afirma Sveiby (1998, p. 17), “(...) uma idéia ou habilidade compartilhada com alguém não se perde, dobra”.
https://repositorio.ufsc.br/bitstream/handle/123456789/81415/181654.pdf?sequence=1&isAllowed=y
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