top of page
Buscar

Um apanhado sobre o tema


Pessoas expõem a si mesmas e seus amigos, além de seguidores dos seus amigos. São informações as quais todos os conectados têm acesso.


Segundo BRYANT (2013), 40% dos usuários dão acesso livre a seus perfis, permitindo que qualquer um veja suas informações e 60% restringem o acesso a amigos, familiares e colegas. Essa porcentagem aumenta quando existe um interesse profissional.


São fotos lindas, maravilhosas, cheia de charme, correndo o risco de alguém publica-las em sites pornográficos. São pessoas que podem se tornar alvos fáceis de bandidos que estão cadastrados nas redes com perfil falso. Estes post’s comprometem não somente a imagem da pessoa que está postando, mas está constringindo os seus amigos e amigos dos amigos.


A rede social não é um diário, que como antigamente, ficava trancado dentro de uma gaveta e com o acesso restrito. Ela é um livro aberto, onde não se está seguro atrás de uma tela de um computador ou celular.


“O ego encontrou nas redes sociais um terreno fértil para testar esses limites".


O apoio dos amigos e até de desconhecidos pode levar o internauta a postagens mais "perigosas", como publicar suas próprias fotos usando pouca roupa, expor situações comprometedoras do parceiro (principalmente quando foram traídos), entre outros exemplos. "O apoio eventualmente recebido alimenta ainda mais o seu desejo e esse sentimento vai crescendo exponencialmente.


Para a maioria é inevitável deixar de compartilhar cada instante da existência, exaltando uma perfeição ilusória e aceita socialmente.


Campanhas de ódio, assédios, exposição da intimidade alheia e até tentativa de homicídio usando a internet como meio de aproximação são riscos enfrentados com frequência cada vez maior pelos internautas.


A legislação atual não prevê formalmente o assédio pela internet como crime. Assim, caso uma mulher se sinta ofendida após receber um nude indesejado ou uma provocação sexual nas redes sociais, será preciso enquadrar o assédio como injúria.


O crime de injúria está previsto entre os crimes contra a honra no Código Penal, no artigo 140. A vítima vai na delegacia e faz um boletim pelo crime de injúria. Que, além de ser um crime leve, com pena de um a seis meses, não é o Ministério Público que entra com ação. A vítima precisa contratar um advogado e pagar as custas do processo.


Rever estereótipos de gênero e preconceitos que culpabilizam a vítima, como pesquisar a vida pregressa dela, rotular por fotos nas redes sociais ou tentar associá-la a padrões ligados ao comportamento, também faz parte dessa mudança social.


Nenhum argumento deve, em nenhuma instância, normalizar ou justificar atos.


A moral da mulher não tem nenhuma relação com o comportamento agressivo e abusivo de um homem.


Argumentos sobre a conduta, comportamento, forma de se vestir da mulher que foi violentada tiram o foco do fato de que há um agressor, que agiu contra a vontade dela, que se aproveitou de uma situação de fragilidade, que fez com ela atos não consentidos.


Mesmo entre as mulheres, 30% concorda com este raciocínio, que culpa a vítima pela violência sexual sofrida.


Cultura machista faz com que homens "normais" que cometem violência não se enxerguem como agressores, diz Scarpati... Não existe o "grande monstro estuprador". Na maioria dos casos de violência sexual, os perpetradores são considerados "homens normais", que não acham que cometeram um ato violento. Mas o que exatamente eles pensam?


É o que investiga a brasileira Arielle Sagrillo Scarpati, de 28 anos, que faz doutorado em psicologia forense na Universidade de Kent, na Inglaterra.

"Quando você olha a literatura sobre o tema, observa que a maioria dos casos de estupro são cometidos por agressores que não têm nenhuma patologia. A gente tem essa noção de que o estuprador é um monstro, um psicopata. Mas na verdade esses homens são o que chamamos de normais, em geral tidos como pessoas boas, salvo raras exceções. Isso sempre me chamou muito a atenção", disse à BBC Brasil.


POST114

 
 
 
  • Foto do escritor: Bárbara Areias
    Bárbara Areias
  • 13 de mai. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 15 de mai. de 2021



A palavra ‘panteísta’ foi utilizada originalmente por John Toland, em 1705. Algum tempo depois, porém, esta denominação foi contestada por Fay, que preferiu batizá-la de ‘Panteísmo’, expressão até hoje adotada por quem se refere a este corpo teórico. Os panteístas não pregam a crença em um Deus que criou o Cosmos, nem vê Nele um Ser que em tudo intervém. Eles apenas percebem na realidade a expressão divina.


Para o panteísta, “Deus” é a força que une tudo no universo. Assim, cada pessoa, cada animal, cada objeto faz parte de Deus, como os membros de um corpo. Quando juntamos tudo que existe, ficamos com Deus. Por isso, o universo é eterno, não foi criado por Deus porque é Deus.


  • Deus está em tudo

  • Não existe um Deus transcendente (maior ou além do universo)

  • Deus não é um Deus pessoal, com personalidade

  • Todos somos “partes” de Deus


O panteísmo é uma posição espiritual, uma perspectiva. Tudo o que existe é Deus!


As formas doutrinárias panteístas mais importantes e significativas se encontram no panteísmo clássico, que considera Deus a única realidade, e o universo uma mera manifestação de Deus. O panteísmo materialista ou naturalista parte do universo para Deus, e vê no universo a própria realidade de Deus, que nada mais seria do que a totalidade das coisas que existem, das quais depende para realizar-se. Entre o panteísmo clássico e o naturalista existem muitas versões diferentes do panteísmo.


A Torá diz: “Ama teu próximo como a ti mesmo”. Mas também manda escravizar todos os incrédulos, sejam eles homens, mulheres ou crianças. Jesus mandou oferecer a outra face, mas também disse: “Não vim trazer paz, mas espada”. O Corão diz que aquele que mata um indivíduo mata toda a humanidade, mas também manda matar todos os idólatras que você encontrar.


Se alguém age corretamente porque espera uma recompensa, como uma criança que se comporta bem para ganhar um pirulito, ao invés de agir corretamente porque quer refletir o divino que está em si.


Deus está além das questões humanas, Deus não é uma personalidade divina, mas uma força criativa fundamental no Universo.


Para muitos, a religião promove uma espiritualidade fácil: não precisam pensar, porque pensam por elas e lhes dizem o que fazer. Nos templos com suas hierarquias o que importa é o espírito incorporado no grupo de pessoas que, juntas, concentram sua devoção ao divino.


Ore o tempo todo. Orar é refletir sobre si mesmo e seu lugar no Universo. Todo o seu dia é uma oração. Você verá Deus em tudo e em todos. Ser um crente devoto é se devotar a todas as coisas — porque elas são Deus.


Os panteístas se recusam a se definir em oposição a algo ou alguém. Se sou a mesma coisa que você e que esta mesa aqui na minha frente, o indivíduo perde toda a importância e eu ganho uma identidade global.


Uma espiritualidade ampla, e não limitada pela religião, é desenvolver um espírito panteísta, entender que a fé que têm é expressa de centenas de maneiras diferentes.

 
 
 

Atualizado: 18 de mai. de 2021




Antes eu achava que tinha culpa de não me fazer entender mas entendi que não é bem assim.


Meu tempo se limitou e com ele o meu limite para perder tempo.


Um conselho meu, atenção pois pode não haver repetição.


Mais valorizado é o escasso!


Preguiça ou objetividade ?


Impaciência ou sinceridade ?


O julgamento é inevitável e a reação é livre.


*Quando eu era nova eu era considerada “sincera além do ponto” mas em meio a tanta personalidade uma característica minha me rendeu um apelido... ou um bordão, não sei?! - Pérolas de Bárbara


Sempre gostei de escrever, ler um pouco, poemas me encantavam e eu me aventurava... meus diários de até hoje, que o digam!


Com a pressão do mercado de trabalho essa facilidade de expressão foi se perdendo diante dos olhares críticos dos que defendiam a escrita. Não pelo conteúdo contado, que em maioria não era entendível à todos, mas pelo meu acadêmico escasso lado.


Sou diferente e não poderia ser diferente minha maneira de se expressar, principalmente na escrita onde me sinto mais à vontade e com mais coragem.


Crio e sempre criei muito e com o tempo fugi, isso limitou esta minha liberdade de se expressar. Mudar pode ser positivo, não acho que tenha alguém aqui, então, “lá vou... rs


...

 
 
 
  • Facebook Metallic
  • Twitter Metallic
bottom of page