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O Caminho para a Prosperidade. Post 146

  • Foto do escritor: Bárbara Areias
    Bárbara Areias
  • 13 de dez. de 2022
  • 4 min de leitura



Nosso Salvador, Jesus Cristo, é “o caminho, e a verdade e a vida” (João 14:6).


Seu caminho se baseia em verdades eternas e nos conduz à “paz neste mundo e vida eterna no mundo vindouro” (D&C 59:23).


Em Provérbios somos advertidos: “Não sejas sábio a teus próprios olhos” e “não te estribes no teu próprio entendimento” (ver Provérbios 3:5–7).


Aprendemos que “pela dádiva de Seu Filho, (…) Deus preparou um caminho mais excelente” (Éter 12:11). A doutrina de Cristo “é o caminho; e não há qualquer outro caminho ou nome debaixo do céu pelo qual o homem possa ser salvo no reino de Deus” (2 Néfi 31:21).


Bem-aventurado aquele que teme ao SENHOR e anda nos seus caminhos. Pois comerás do trabalho das tuas mãos, e será feliz e próspero. (Salmos 128:1,2)


Não deixe de falar as palavras deste Livro da Lei e de meditar nelas de dia e de noite, para que você cumpra fielmente tudo o que nele está escrito. Só então os seus caminhos prosperarão e você será bem-sucedido (Jos 1:8).


E é nas escrituras que diz que o homem foi criado à imagem e semelhança de Deus. Isto significa que o homem é parecido com Deus.


J. I. Packer sobre um sentimento que temos em comum com Deus:


“A ira de Deus na Bíblia nunca é autoindulgente, irritável e moralmente ignóbil. É, ao contrário, uma reação correta e necessária ao mal moral objetivo”.


Muitas pessoas em nossa cultura, têm problemas com a ideia de um Deus irado, julgando pessoas, e pensam: “É justamente por isso que religião é uma coisa tão primitiva e perigosa”.


A doutrina da ira divina é vista como um constrangimento, algo a ser amenizado, modificado, explicado, reconfigurado.


Sendo que ela é parte integral da mensagem do evangelho e, portanto, afastar-se dela, inevitavelmente trará consequências de longo prazo para a fé.


Ou seja, a ira de Deus não é o problema, mas a solução; não é uma doutrina ofensiva que precisa de defesa, mas a reivindicação por justiça.


Para além de quaisquer considerações teológicas ou ainda religiosas, a ideia de que o amor e a ira estão em desacordo é difícil de conciliar com a psicologia humana básica.


Sentimos raiva de injustiças e do que é errado porque nos preocupamos com as pessoas. A raiva é como o bem responde ao mal, assim como os olhos se retorcem diante de luzes muito claras.


A ira de Deus em nós, nos fornece uma grande energia e muita força. Até ao recebe-la de um irmão, em um acesso de raiva, esta pode nos beneficiar e nós a ele.


Não tem como “o outro” sugar sua energia pois a sua fonte é infinita. Não tem como haver escassez se você não permitir. Seu canal para receber está aberto e quanto mais você dá, mais você recebe energia. Esse é o flow de abundância do Universo e você faz parte dele!


Essa energia, supostamente ruim, por vir de uma ação ou reação de raiva e/ou ira, não deixa de ser energia e deve ser consentida, captada, convertida e catalisada.


Aquele que interpreta como negativo a presença da ira em si, assim como ela esta em Deus, esta em negação.


De acordo com Nietzche, a vida se faz do encontro entre as forças ativas e reativas, o problema é quando o que Nietzsche chama de moral escrava passa a dominar, a negação toma o primeiro plano, a manutenção do status quo, o medo da diferença, a repetição monótona, reprodução irracional, hábitos engessados, sedentários.


A moral dos escravos deprecia a vida porque a inverte, tomando o plano transcendente como verdadeiro e o plano imanente como falso, morre o devir, nasce a forma; morre a ética.


Na moral dos escravos a diferença é vista sempre como uma ameaça, ela pode prejudicar, ela assusta e cria reservas.


Não há nada que um tipo escravo tema, e consequentemente odeie, mais que o tipo senhor. Esta insegurança mostra o quanto o escravo vê a vida como hostil. Mas, pela perspectiva do escravo, o mundo é realmente hostil, porque sua reação é mecânica e desprovida de criatividade.


Poucas vezes ele consegue o que quer, e muitas vezes o mundo lhe mostra uma face cruel e impiedosa. Por isso para o escravo é essencial inverter os valores, para se conservar, encontrar um caminho, mesmo que estreito, para manter-se. Nietzsche mostra como até na doença é a Vontade de Potência que atua.


A fraqueza é mentirosamente mudada em mérito, não há dúvida”, quando ocorre a inversão dos valores, troca-se a guerra pela paz, “a impotência que não acerta contas é mudada em ‘bondade’; a baixeza medrosa, em ‘humildade’; a submissão àqueles que se odeia em ‘obediência'”, a felicidade que antes era conquista torna-se anseio de tranquilidade, repouso e apatia.


“O que há de inofensivo no fraco, a própria covardia na qual é pródigo, seu aguardar-na-porta, seu inevitável ter-de-esperar, recebe aqui o bom nome de ‘paciência’, chama-se também a virtude; o não-poder-vingar-se se chama não-querer-vingar-se, talvez mesmo perdão”


“A força é ruim, a fraqueza é boa“, eis a sua moral!

Nietzche, Genealogia da Moral


“Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal.” – Mateus 6:34


Devemos nos organizar para o futuro, mas não devemos vivê-lo como se já fosse realidade. É no presente que vivemos e traçamos nossos objetivos e concretizamos esse futuro.


Viver no futuro é sofrer por antecipação. O medo em relação ao amanhã tem ligação direta com a ansiedade, um dos males que acometem o homem contemporâneo.


Quem se perde em meio aos próprios medos e não consegue viver o presente gasta muita energia, e de forma irresponsável, expandindo o índice GEEI, sigla do termo idealizado por Augusto Cury que significa: Gasto de Energia Emocional Inútil.


São pessoas doentes, incapazes de curtir a companhia de um parente, de aprazer-se com uma boa música, de rir de uma piada, de deliciar-se com uma boa leitura.


Evoluir é ter a coragem de viver agora o caminho de Deus!!!


POST146

 
 
 

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