As 5 linguagens do AMOR - post 154

1. Palavras de afirmação

Palavras de afirmação são sentenças expressas em: elogios (como: “O jantar estava ótimo”), afirmações positivas (como: “Acho que você faz isso muito bem”) e incentivos (como: “Vai dar tudo certo”). Existem pessoas que utilizam esse tipo de linguagem, falada ou escrita, para expressar o seu amor por alguém, bem como aquelas que se sentem altamente valorizadas quando escutam ou leem afirmações desse tipo.

O ideal é que você fique atento e, sempre que possível, ofereça o seu apoio, por meio de palavras de afirmação, principalmente aos indivíduos que recebem melhor esse tipo de linguagem.

2. Tempo de qualidade

A linguagem do tempo de qualidade diz respeito à dedicação de um tempo exclusivo, ainda que pequeno, mas “presente”, àqueles que você mais ama e deseja ter por perto.

O Importante é estar verdadeiramente focado em não perder a convivência com quem se ama.

3. Presentes

Nessa linguagem, o que menos importa é o valor financeiro, pois o amor pode ser expresso por meio de uma flor, uma pizza ou uma joia, por exemplo. O importante aqui é o valor simbólico do que é presenteado, uma vez que a pessoa que o recebe se sente imensamente grata, feliz e realizada quando percebe a importância e o significado que tem na vida do outro.

Para as pessoas que se sentem amadas por meio dessa linguagem, o fundamental é saber que o presente está sendo dado de coração, com a intenção real de agradar e deixar uma marca, fazendo com que ela se sinta lembrada, mesmo quando estiver ausente. O importante, aqui, não é o bem em si, mas o significado a ele atribuído.

4. Atos ou gestos de serviço

Nessa linguagem, o que você faz conta mais do que qualquer palavra. Formas de expressão prática — como lavar a louça, consertar a fechadura —, entre outros atos de serviço, demonstram à pessoa o quão importante ela é para você, e, principalmente que você faz de tudo para vê-la feliz e realizada.

5. Toque físico

Mais do que saber que o amor existe, algumas pessoas têm a necessidade de sentir fisicamente esse sentimento. Por isso, fazem questão de dar e receber carinho, por meio do toque. Isso faz com que se sintam mais seguras e valorizadas.

Quando esse amor é intenso, ele extravasa e acaba sendo expresso por meio de um cafuné, de um abraço apertado, de uma massagem, de beijos, e assim por diante.

No entanto, vale o lembrete: é importante saber se o outro também deseja receber amor dessa maneira, caso contrário, corre-se o risco de invadir o espaço da pessoa e dela acabar não gostando.

Cada indivíduo tem a sua linguagem principal e, mesmo que alguém diga “eu te amo” em alguma dessas linguagens, a pessoa poderá não identificar ou não valorizar tanto essa expressão de amor. Por isso, é importante saber usar a linguagem mais relevante e conhecer os dialetos pelos quais a sua expressão é realmente absorvida pelo outro.

Essas foram observadas pelo conselheiro matrimonial, Gary Chapman, que ajuda casais a se entenderem melhor.

“A probabilidade de a linguagem do amor de seu parceiro ser a mesma é improvável. Portanto, quando os casais têm línguas primárias diferentes, é provável que haja mal-entendidos” explica a psicóloga Camila Puertas. “Por outro lado, se o seu parceiro aprender a falar a sua linguagem do amor, ele frequentemente se sentirá amado e apreciado e, por fim, mais feliz no relacionamento. E vice-versa.

Essa teoria existe há quase 30 anos.

Sou daquelas que gosta de oferecer ajuda, auxílio e cuidado como forma de demonstrar o meu amor. Ajudo e doando o meu trabalho e sem medir esforços, pois valorizo mais tais demonstrações.

Então, minha maior forma de demonstrar amor é através do “Ato de Serviço”. E você, qual a sua?

Ao compreender e explorar cada linguagem e identificar a sua forma mais usada, talvez fique mais fluida a comunicação com o outro e mais evidente qual a melhor maneira de fazer sua linguagem interagir com as demais.

Baseado no livro, nós temos uma linguagem primária que é como nosso idioma principal, quando escutamos alguém se comunicando naquela linguagem, compreendemos perfeitamente.

” Mas isso não quer dizer que a gente não se sinta bem com as outras linguagens. Por exemplo: Uma pessoa está realizando um trabalho que demanda muito tempo, muito estudo, e a pessoa está assim bem sobrecarregada. Só que a linguagem dessa pessoa é presentes, mas nesse momento da vida, que ela está enfrentando esse trabalho, acredito que ela vai sentir também muito bem, muito valorizada se o seu parceiro percebendo isso ofereça ajuda que possa tirar essa sobrecarga, né?

Responda e descubra a sua linguagem principal?

A- O que faz você se sentir mais amado pelo seu cônjuge?

B- O que você deseja acima de qualquer coisa?

C- O que seu cônjuge faz ou diz — ou o que deixa de fazer e de dizer — que magoa você profundamente?

D- Outra maneira de descobrir é se perguntando: “O que mais pedi a meu cônjuge?

Seja qual for a resposta, é bem possível que ela esteja de acordo com a sua linguagem de amor primária. Segundo Chapman, “Esses pedidos provavelmente foram interpretados por seu cônjuge como crítica. Na verdade, são esforços para assegurar amor emocional da parte dele.” (p. 135). No livro, o autor sugere algumas maneiras e deixa uns questionários que ajudam a verificar a linguagem.

Teste completo no

Discover Your Love Language® - The 5 Love Languages®

Diante desse conhecimento aqui descrito, ao se autoconhecer a partir desse conhecimento e passar a observar, identificar e levar em consideração a linguagem principal do outro, relações mais maduras, empáticas e duradouras ocorrerão em sua vida.

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