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A honestidade começa consigo próprio - post 151

  • Foto do escritor: Bárbara Areias
    Bárbara Areias
  • 25 de jan. de 2023
  • 2 min de leitura


Sejamos claros, quem quiser ser honesto com os outros deve ser, em primeiro lugar, honesto consigo mesmo!!!


Quando mentimos até para nós mesmos por muito e muito tempo, passamos a acreditar em nossas mentiras.


O outro pode ser levado a acreditar em você no princípio mas a verdade sempre aparece e a impressão que fica ao seu respeito é a da sua falta de respeito e mal caratismo.


Nos relacionamentos amorosos é ainda pior, apoiamos o nosso parceiro em determinadas decisões, mesmo sabendo que elas não são acertadas. Fazemos isso para não acabar com os sonhos de alguém que amamos.


Para pouparmos o outro, muitas vezes acabamos não nos poupando de algo que vai tirar a nossa paz.


Existem muitas situações como esta que ocorrem todos os dias em que aplicamos a meia mentira ou essa meia honestidade que, mesmo tendo bons propósitos, a longo prazo não trará nenhum benefício.


E ainda se voltará contra você quando a relação terminar e você se lembrar o quanto se anulou. E o pensamento do “se”, se tivesse feito diferente o resultado seria diferente?!


Tem também aqueles que se gabam de serem sempre corretos e respeitosos, quando na verdade são especialistas na arte da hipocrisia, ou seja, em fingir sentimentos, ideias ou comportamentos contrários aos da verdade. Que pensam uma coisa e dizem outra, que sentem uma realidade específica e acabam se comportando de maneira oposta.


Ser sincero pode causar algum impacto ou surpresa. Dependendo da forma que é aplicado. E a maioria das pessoas não esperam a sinceridade nua e pura.


No entanto, a longo prazo vale a pena, porque criaremos relações mais saudáveis, felizes e significativas, compartilhando a vida com quem realmente importa.


As pessoas que são mentalmente fortes também são basicamente um livro aberto de honestidade e sentimentos. Eles sabem quem são e não precisam esconder suas opiniões ou sentimentos dos outros. Esta característica muitas vezes tem uma desvantagem. Ser taxada de grossa e maluca.


Afinal, quem gosta de ouvir verdades que no fundo são conhecidas mas só estas pessoas tem o direito de administra-las.


Pessoas que se fazem de “mortas” para agir como lhe convém. Jamais vão aceitar serem desmascaradas! Mais fácil te acusar de adjetivos para te descredibilizar.


Tem gente que não aguenta ouvir as verdades de que já são cientes e não a escolheram por que não quiseram.


A verdade não deve ser escolhida só quando for bom para você. A verdade não pode ser tratada como moeda de troca.


Em síntese, o desonesto não tem moral. Valor moral além de ser um instrumento indispensável para o bom funcionamento da sociedade e integração dos indivíduos nela, também significa respeito à vida. À nossa vida e à vida das pessoas ao nosso redor.


Pense antes de falar mas não deixe de falar verdades.


Só zele para não falar demais, da forma ou na hora errada.


Não se esqueça que a palavra vem acompanhada de gestos, da respiração, de um ritmo que também fará parte de como ela será compreendida.


Um exemplo, a palavra dita com carga de mágoa estraga qualquer relacionamento. Mas a responsabilidade é do emissor e do receptor.


Quando um não quer, dois não brigam!

Quem cala consente!

Quem fala o que quer, ouve o que não quer!


POST151

 
 
 

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