Autoestima = O quanto gostamos de nós mesmos
- POST62
- 30 de mar. de 2016
- 3 min de leitura
“Ninguém vai te bater tão forte quanto a vida. Por isso a vida não se trata sobre bater forte, mas sim sobre quanta pancada você consegue suportar e ainda assim seguir em frente. É assim que se vence.”
Silvester Stallone
Autoestima = O quanto gostamos de nós mesmos
O quanto gostamos de nós mesmos = Nível de autoconhecimento; de autodomínio
O autoconhecimento faz a pessoa entender seus anseios e suas motivações próprias. Quando a autoestima está em baixa, vem aquele comportamento de insegurança e medo. Com isso, a pessoa pode se sentir incapaz e desacreditar de si mesma.
O que é o domínio de si mesmo? É a habilidade que temos para nos conduzirmos a realmente fazer, o que queremos fazer, por outras palavras, tem a ver com a nossa auto-disciplina. Uma pessoa que tem domínio sobre si mesmo, tem auto-integridade e capacidade para manter-se fiel às suas palavras e compromissos.
Cada vez que deixamos de ouvir a nossa voz interior, e não agimos de acordo com algo que nós sentimos ser necessario, ficamos susceptíveis a perdermos a confiança em nós mesmos e nas nossas habilidades. Esta falta de auto-fé, vai aumentando numa espiral descendente à medida que queremos realizar mais compromissos e objetivos.
Cada pequena vitória, afetam diretamente o quanto gostamos de nós mesmos. Cada vez que conseguimos concretizar, realizar e seguir em frente, essa experiência torna-se um bloco sólido de auto-confiança, promovendo a construção de uma imagem mais positiva e solida de nós.
Quando fazemos algo bem, independentemente de quão pequena a tarefa seja, vamos construindo energia positiva e a dinâmica necessária, que tendencialmente poderá alimentar e energizar outras tarefas da nossa lista. Focando no aprendizado e conhecimento sem se deixar levar por pensamentos e emoções negativas.
Conhecer seus próprios padrões e limites, pois é impossível fazer planos realísticos sem saber até onde se consegue ir e que habilidades ainda não se tem e se deve desenvolver para superar os desafios.
Ter auto-confiança e controle emocional é básico para não se deixar levar pelo medo, desespero ou impulso em uma situação delicada ou mesmo boa, aliás, muitas pessoas são mestras em perder o foco em fases boas.
Sem planejamento; metas é impossível ter foco e sem foco não é possível nem saber quando se está desviando do objetivo, pois não há objetivos claros.
“Pessoas com elevada autoestima são as mais desejadas e, as pessoas desejadas em sociedade.” – Brian Tracy
As pessoas com baixa auto-estima tendem a não considerar o seu valor ... a serem menos persistentes e resilientes para ultrapassar as adversidades.
Resilientes são pessoas que costumam ter habilidades de inteligência emocional desenvolvidas, sabem controlar impulsos, entendem as próprias emoções e de outras pessoas, sabem motivar e reconhecer virtudes e negatividades em outro alguém e em si mesmo.
Em Psicologia resiliência é a capacidade ou habilidade de superar as adversidades da vida e a pressão das fases difíceis, sem perder a motivação nem se deixar dominar permanentemente por emoções negativas. É a experiência de ser capaz de enfrentar os desafios e que além de enfrentarem os problemas, ainda conseguem se beneficiar com eles, aprendendo e crescendo emocionalmente.
"A resiliência é o resultado de fatores internos (sua subjetividade e estruturação psíquica) e externos (circunstâncias sociais, econômicas) e o produto disto é a criação de um sentido para a própria vida por meio do estabelecimento de um rumo, uma direção que perpasse os objetivos e projetos na vida de uma pessoa", explica Débora Patrícia Nemer. Desta forma, é possível tanto aprender a ser resiliente como aumentar o grau de resiliência.
Ninguém é resiliente sozinho: a interação com outras pessoas é fundamental para superar situações difíceis. É importante contar com o apoio do grupo em que se está inserido, e com o amor das pessoas que o cerca.
Resiliência também é uma palavra muito usada no mercado de trabalho. Cada vez mais empresas buscam funcionários que sejam resilientes.
"Uma organização resiliente é uma corporação inteligente, reflexiva, onde as pessoas podem exercitar sua inteligência, liberdade de expressão e responsabilidade pelos atos e ideias", explica Débora Patrícia Nemer Pinheiro, psicanalista do Hospital das Clínicas de Curitiba e professora de psicologia da Universidade Positivo, no Paraná.
Amar, empreender; viver são um conjunto de erros e acertos onde os erros não podem se sobressair aos acertos, nossos erros são aprendizados contínuos. Precisamos usar nossos erros a nosso favor e os exemplos de outras pessoas também. Enquanto nossos acertos, por menores que sejam, são fontes, inesgotaveis, de energia positiva para a elevação da nossa autoestima.
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