- POST63
- 28 de abr. de 2016
- 1 min de leitura
LENNY NIEMEYER
Sem uma estação específica, a 41ª edição do São Paulo Fashion Week, a semana de moda acontecerá entre os dias 25 e 29 de abril de 2016, na capital paulista e terá como tema Mãos que valem ouro , celebrando a capacidade humana de se repensar, de colocar a mão na massa, se reinventar e recomeçar.
LILLY SARTI – 25 de Abril de 2016
Natureza Verão 2017
UMA RAQUEL DAVIDOWICZ - 25 de Abril de 2016
Minimal - alfaiataria esportiva
ADRIANA DEGREAS – 26 de Abril de 2016
Glamour francês e exotismo oriental
A. BRAND – 26 de Abril de 2016
Havaí
JULIANA JABOUR – 26 de Abril de 2016
Esportes
PATBO – 26 de Abril de 2016
Cores da bandeira
KARL LAGERFELD FOR RIACHUELO – 26 de Abril de 2016
Pop e colorido e o supercool low profile
VITORINO CAMPOS – 27 de Abril de 2016
Streetwear conceitual
REINALDO LOURENÇO – 27 de Abril de 2016
Anos 80, especialmente a alta-costura
ISABELA CAPETO – 27 de Abril de 2016
O tempo
IÓDICE – 27 de Abril de 2016
O livro "Happy Times"
LENNY NIEMEYER – 27 de Abril de 2016
Japão
A LA GARÇONNE – 27 de Abril de 2016
DIREÇÃO CRIATIVA
Alexandre Herchcovitch e Fabio Souza
SAMUEL CIRNANSCK – 27 de Abril de 2016
TRIYA – 27 de Abril de 2016
Deserto e o céu
ELLUS 2ND FLOOR – 27 de Abril de 2016
Vintage e pop
PATRICIA VIERA – 28 de Abril de 2016
GLORIA COELHO – 28 de Abril de 2016
O jardiim no mar assimétrico
http://ffw.com.br/desfiles/
POST63
- POST62
- 30 de mar. de 2016
- 3 min de leitura
“Ninguém vai te bater tão forte quanto a vida. Por isso a vida não se trata sobre bater forte, mas sim sobre quanta pancada você consegue suportar e ainda assim seguir em frente. É assim que se vence.”
Silvester Stallone
Autoestima = O quanto gostamos de nós mesmos
O quanto gostamos de nós mesmos = Nível de autoconhecimento; de autodomínio
O autoconhecimento faz a pessoa entender seus anseios e suas motivações próprias. Quando a autoestima está em baixa, vem aquele comportamento de insegurança e medo. Com isso, a pessoa pode se sentir incapaz e desacreditar de si mesma.
O que é o domínio de si mesmo? É a habilidade que temos para nos conduzirmos a realmente fazer, o que queremos fazer, por outras palavras, tem a ver com a nossa auto-disciplina. Uma pessoa que tem domínio sobre si mesmo, tem auto-integridade e capacidade para manter-se fiel às suas palavras e compromissos.
Cada vez que deixamos de ouvir a nossa voz interior, e não agimos de acordo com algo que nós sentimos ser necessario, ficamos susceptíveis a perdermos a confiança em nós mesmos e nas nossas habilidades. Esta falta de auto-fé, vai aumentando numa espiral descendente à medida que queremos realizar mais compromissos e objetivos.
Cada pequena vitória, afetam diretamente o quanto gostamos de nós mesmos. Cada vez que conseguimos concretizar, realizar e seguir em frente, essa experiência torna-se um bloco sólido de auto-confiança, promovendo a construção de uma imagem mais positiva e solida de nós.
Quando fazemos algo bem, independentemente de quão pequena a tarefa seja, vamos construindo energia positiva e a dinâmica necessária, que tendencialmente poderá alimentar e energizar outras tarefas da nossa lista. Focando no aprendizado e conhecimento sem se deixar levar por pensamentos e emoções negativas.
Conhecer seus próprios padrões e limites, pois é impossível fazer planos realísticos sem saber até onde se consegue ir e que habilidades ainda não se tem e se deve desenvolver para superar os desafios.
Ter auto-confiança e controle emocional é básico para não se deixar levar pelo medo, desespero ou impulso em uma situação delicada ou mesmo boa, aliás, muitas pessoas são mestras em perder o foco em fases boas.
Sem planejamento; metas é impossível ter foco e sem foco não é possível nem saber quando se está desviando do objetivo, pois não há objetivos claros.
“Pessoas com elevada autoestima são as mais desejadas e, as pessoas desejadas em sociedade.” – Brian Tracy
As pessoas com baixa auto-estima tendem a não considerar o seu valor ... a serem menos persistentes e resilientes para ultrapassar as adversidades.
Resilientes são pessoas que costumam ter habilidades de inteligência emocional desenvolvidas, sabem controlar impulsos, entendem as próprias emoções e de outras pessoas, sabem motivar e reconhecer virtudes e negatividades em outro alguém e em si mesmo.
Em Psicologia resiliência é a capacidade ou habilidade de superar as adversidades da vida e a pressão das fases difíceis, sem perder a motivação nem se deixar dominar permanentemente por emoções negativas. É a experiência de ser capaz de enfrentar os desafios e que além de enfrentarem os problemas, ainda conseguem se beneficiar com eles, aprendendo e crescendo emocionalmente.
"A resiliência é o resultado de fatores internos (sua subjetividade e estruturação psíquica) e externos (circunstâncias sociais, econômicas) e o produto disto é a criação de um sentido para a própria vida por meio do estabelecimento de um rumo, uma direção que perpasse os objetivos e projetos na vida de uma pessoa", explica Débora Patrícia Nemer. Desta forma, é possível tanto aprender a ser resiliente como aumentar o grau de resiliência.
Ninguém é resiliente sozinho: a interação com outras pessoas é fundamental para superar situações difíceis. É importante contar com o apoio do grupo em que se está inserido, e com o amor das pessoas que o cerca.
Resiliência também é uma palavra muito usada no mercado de trabalho. Cada vez mais empresas buscam funcionários que sejam resilientes.
"Uma organização resiliente é uma corporação inteligente, reflexiva, onde as pessoas podem exercitar sua inteligência, liberdade de expressão e responsabilidade pelos atos e ideias", explica Débora Patrícia Nemer Pinheiro, psicanalista do Hospital das Clínicas de Curitiba e professora de psicologia da Universidade Positivo, no Paraná.
Amar, empreender; viver são um conjunto de erros e acertos onde os erros não podem se sobressair aos acertos, nossos erros são aprendizados contínuos. Precisamos usar nossos erros a nosso favor e os exemplos de outras pessoas também. Enquanto nossos acertos, por menores que sejam, são fontes, inesgotaveis, de energia positiva para a elevação da nossa autoestima.
POST62
- POST61
- 22 de mar. de 2016
- 2 min de leitura
As Tendências - resposta estética aos anseios da população, servem como importantes definidores do espírito do tempo de uma sociedade.
Primeiramente não precisa ser bonita, confortável ou agradável, mas as pessoas são influenciadas a usarem porque aquilo se tornou “moda”.
As roupas têm importância crucial para a construção da individualidade humana.
Compreender a moda contribui para uma compreensão de nós mesmos e de nossa maneira de agir.
A moda não é um fenômeno universal. As roupas sempre existiram muito antes que ela surgisse. Há também uma serie de fenômenos não relacionados às roupas, mas que podem ser descritos como “moda” e, nesse sentido, o termo tem uma extensão muito mais ampla que “roupas”.
A moda afeta a atitude da maioria das pessoas em relação a si mesmas e aos outros.
Quesito imprescindível na Formação da Imagem Pessoal.
Respeite seu estilo e forme sua Imagem.
Mas cuidado nem tudo que é tendência é moda. Parta de algum ponto já pré-definido pelo mercado e crie em seu perfil.
Segue o resumo de algumas apostas das maiores MARCAS:
ANIMAL PRINT COLORIDO OU ESTILIZADO - A estampa oncinhas, zebras e girafas em maiores variações de cor ou de recursos gráficos.
As tradicionais padronagens de ALFAIATARIA MASCULINA, como risca-de-giz em mais escalas, cores e modos de usar.
CONJUNTINHOS ESTAMPADOS, saias e jaquetinhas com a mesma estampa maximalista (floral, listras ou abstrata).
O NEUTRO da temporada é mais amarelado e menos rosado que o nude. Na maioria das vezes, tom sobre tom, em pequenas variações de gradação. É uma cor difícil, que deixa as mulheres com o rosto apagado (tanto as branquelas quanto as negras!).
O prata em peças completamente METALIZADAS, como casacos longos, bodies, botas, saias e até conjuntinhos com pegada futurista.
Com o movimento #FreeNipple para lançar a TRANSPARENCIA, em rendas, tramas, crochês, tules e sedas finas, contraponto com o uso de casacos longos e com esses tecidos mais pesados e também em modelagens fechadas como golas altas e mangas compridas.
O VELUDO em modelagens mais justinhas, cores inusitadas - verde, mostarda e vinho - em um contraste perfeito ao combiná-lo com renda fina.
Os blazers e jaquetas aristocráticas da temporada italiana ganham toque de opulência com passamanarias e bordados em tons metálicos.
O comprimento continua o MIDI e o até o tornozelo.
SAPATOS BAIXOS, BOTA e TÊNIS reforçam a onda esportiva que apareceu nos desfiles.
O PRETO como o RETRÔ seguem, assim como algumas das tendencias passadas.
POST61